Chama-se Expresso e com os seus irmãso Rápido, Miramar e Mar e Sol, garantia a travessia do Sado de Setúbal para Tróia. Desconheço o que aconteceu aos seus irmãos, desde que a Transado, empresa onde trabalhavam desapareceu. Quanto ao Expresso, encontra-se abandonado e já esventrado numa margem do Sado, à espera do naufrágio que lhe dê a calma e o liberte dos parasitas que o vão destruindo aos poucos.
O fim de um barco não devia ser assim!
3 comentários:
Mais uma de muitas coisas que Portugal deixa ao abandono, claro que quem paga, além de nós, será sempre o ambiente. Bom registo. Grande abraço.
Por desgracia reciclar es un verbo que se conjuga solamente en tercera persona del plural.
Un abrazo.
e agora o quê? ferrys verde-berro que já não levam os setubalenses menos abonados à Trróia para um cais mais longe da praia não vá o pé descalço dos pés-descalços pisar as grifes das toalhas das tias...
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