Hola, me parece muy interesante tu blog, esta imagen particularmente es muy impactante y cuenta una historia; me gusta mucho. te sigo; y te invito a mi blog
No mapa dos dedos via as mãos ficarem secas, cavadas e secas de linhas cada vez mais fundas, cada vez mais afirmadas nas dobras dos dedos, nas manhãs de cada dia, em cada noite das suas mãos. Aquelas mãos, mais velhas em cada alvorecer, aquelas mãos onde cada gesto era um acrescentar de linhas ao mapa, cada vez mais definido, céus perdidos, pelos dedos, nos horizontes não atingidos, pelas rugas secas das mãos, planícies de sentimentos feridos. Os pés gelaram, acabaram por ficar frios, os pés e as pernas, frios, por demais abandonados e desconfortáveis no vazio dos gestos, dos sítios. O coração batia, o gesto quebrava tudo que se negava a mexer, o gelo quebrava no peito o compasso que bramia. Entretanto os dedos ficavam hirtos, não de frio, não de medo, não de nada mas de tudo que diziam. Os dedos falavam pelos movimentos que recolhiam no mapa da pele que desenhavam. A vontade bebia coordenadas e calculava rotas na carta que nascia.
10 comentários:
Me encanta! Felicitaciones.
Alex.
ou testemunho ou então, um grito
Hola, me parece muy interesante tu blog, esta imagen particularmente es muy impactante y cuenta una historia; me gusta mucho. te sigo; y te invito a mi blog
Excelente.
• Bien aprovecha la imagen. Es tener visión fotográfica. La foto te esperaba.
• Saludos
CR & LMA
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provas de um assassínio de alguém da nobreza.
(o povo vai sair à rua).
excelente foto.
Que força tem esta foto! Gosto muito!
Ahora las paredes de las cavernas están en el exterior, pero el impulso sigue siendo el mismos después de miles de años.
Já andamos de cabeça para baixo há muito...
Bela imagem.
Um abraço.
No mapa dos dedos via as mãos ficarem secas, cavadas e secas de linhas cada vez mais fundas, cada vez mais afirmadas nas dobras dos dedos, nas manhãs de cada dia, em cada noite das suas mãos. Aquelas mãos, mais velhas em cada alvorecer, aquelas mãos onde cada gesto era um acrescentar de linhas ao mapa, cada vez mais definido, céus perdidos, pelos dedos, nos horizontes não atingidos, pelas rugas secas das mãos, planícies de sentimentos feridos.
Os pés gelaram, acabaram por ficar frios, os pés e as pernas, frios, por demais abandonados e desconfortáveis no vazio dos gestos, dos sítios. O coração batia, o gesto quebrava tudo que se negava a mexer, o gelo quebrava no peito o compasso que bramia.
Entretanto os dedos ficavam hirtos, não de frio, não de medo, não de nada mas de tudo que diziam. Os dedos falavam pelos movimentos que recolhiam no mapa da pele que desenhavam. A vontade bebia coordenadas e calculava rotas na carta que nascia.
05/2010
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