03 dezembro 2009

Rastos (II)

Rastos de um tempo curto, de um tempo presente.
Rastos de um tempo parado na ruína das coisas, na ruína dos dias.

Rastos de um futuro que se adivinha incerto, confuso.

Rastos de uma passagem por um lugar de ficar,

parado e sem futuro.

11 comentários:

Unknown disse...

Mais restos de vidas...

Antoni Illa disse...

Un buen detalle, como la vida duro.
salud

Angel Corrochano disse...

Se me antojan similitudes trágicas. Cierta desazón me entra al ver esta imagen. Extraordinario la simplicidad y el elevado grado conceptual de la foto

Un abrazo

rafael rodrigues disse...

O que impressiona é ser um sapato de criança

miguelrr disse...

Que sequência de fotos esta! Objectos que personificam pessoas, completamente ao abandono. Muito bom.
Parabéns

Osselin disse...

El futuro siempre es impredecible y lejano hasta llegar a los 70.

Merce disse...

Non sei porque sempre un pensa nas peores situacions ao ver un zapato abandoado. Vou tratar de pensar en positivo ainda que che leve a contraria (se mo permites) e crer que o pé que mudou ese zapato, leva unha mellor vida dentro dun zapato moito mellor.

Bicos

the dear Zé disse...

A mãe do puto veio-me dizer para devolveres os sapatos que já não está a achar piada nenhuma a isto porque se não percebeste já está frio e o puto pode-de constipar e é uma inconsciente ou quê?

VASCODAGAMA disse...

SAPATO DE CRIANÇA...SOZINHA ABANDONADA...SEM PAI E MÃE...E TALVEZ ABUSADA...

BEIJO

José Manuel Vilhena disse...

Acho que gosto do abandono da imagem.

alterdom disse...

Oi Chapa,

Arte bruta, arte minimal e Arte Povera?

Eu gosto desta série!