30 março 2006

Cal

Enquanto políticos e companhia discutem choques tecnológicos e outros palavrões, o país real vai sobrevivendo ao ritmo de sempre. O ritmo da cal, aplicado pelo mesmo pincel secular.

3 comentários:

Anónimo disse...

A política é como uma parede caiada: branqueia-se sempre que necessário. E quando a camada já é tão espessa que cede com o peso, começa tudo de novo, sem nada de novo, caiadela após caiadela...

Anónimo disse...

Boas fotos aqui.

Saudade deste tempo de gente limpa de mente.

Obrigada pela visita ao Marés há muitas.

Bom dia.

Mónica disse...

ao ritmo da cal
ao ritmo da vindima
ao ritmo do silêncio
ao ritmo das pedras imóveis

sei lá é cada ritmo que até chateia