Após uma má experiência, até as fotos ficam deprimidas como resultado da rejeição.
Deve ser estranha, sobretudo para fotos digitais, essa sensação de rejeição. Se fossem fotos à maneira antiga, com a aristocracia própria de quem é feita de prata, seria normal uma depressão provocada por essa atitude sobranceira, difícil de aceitar por quem é de sangue azul. Mas, pixéis com sentimento? É ainda mais estranho, fotos proletárias sem posses materiais, apenas com a sua beleza natural não deviam sentir. Deviam ser como as pessoas, em que só os estratos sociais elevados têm sentimentos, os pobres não ficam deprimidos. Já o grande filósofo Oliveira Salazar considerava os pobres como uns animaizinhos felizes, que se contentavam com pouco. As fotos digitais deviam ser assim, felizes na sua pobreza material e insensíveis aos olhares de soslaio de quem é incapaz de apreciar uma foto proletária, simples e sem pedigree.
Deve ser estranha, sobretudo para fotos digitais, essa sensação de rejeição. Se fossem fotos à maneira antiga, com a aristocracia própria de quem é feita de prata, seria normal uma depressão provocada por essa atitude sobranceira, difícil de aceitar por quem é de sangue azul. Mas, pixéis com sentimento? É ainda mais estranho, fotos proletárias sem posses materiais, apenas com a sua beleza natural não deviam sentir. Deviam ser como as pessoas, em que só os estratos sociais elevados têm sentimentos, os pobres não ficam deprimidos. Já o grande filósofo Oliveira Salazar considerava os pobres como uns animaizinhos felizes, que se contentavam com pouco. As fotos digitais deviam ser assim, felizes na sua pobreza material e insensíveis aos olhares de soslaio de quem é incapaz de apreciar uma foto proletária, simples e sem pedigree.
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