![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvuKNkktLkB1W1BECIHKscyh8YEEhHerbRh4apuRDxOXlwAeBSvUOU-3POtSQluSaOdH_3grDtNbeQFmroypGjVa7hnisilMhjWPFWhiVkAIm46p-LLLEnu6FkjoPXp4cuwpQ/s400/IMG_0450.jpg)
31 julho 2008
29 julho 2008
28 julho 2008
27 julho 2008
Degradação
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoWKuvk4bgrfAkTDltWhiR55NYzQTQOeU6a_mvNVotkrGEvmrSc_EYEaVCS_ErSTIsG-3RTU_fcZAAuM9Pp0JHrh9CQLYJebHkTBw-lBs7qC9o0yvj2JjCzslAdivWTt3-Q0M/s400/IMG_0451.jpg)
25 julho 2008
Encalhados
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1ohAcnSNHdlhX3GKMyaD2YtUL4viRlBG0i7iwIvAMhstQT_AFVbAXzvDPD76w2giKDVTBdC8c_RtXc9W64DAlI6xGqC-IpVi0iA-QNSKB9p8FUubHIi5EFJOWed6iC1hewqs/s400/IMG_0551pb.jpg)
Durante muito tempo foram o orgulho do Tejo, carregavam todo o género de mercadorias para Lisboa. Com a vinda da ponte e com o desenvolvimento dos transportes terrestres, foram ficando sem actividade e quase todos desapareceram. Salvam-se a "Pombinha", o "Boa Viagem" e mais um ou dois que se tornaram funcionários públicos. Alguns jazem encalhados nas margens, esforçando-se para manter em pé as suas proas majestosas.
24 julho 2008
23 julho 2008
22 julho 2008
Sempre o Tejo
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqVUBOTRmHq0DTAd48UEJU9f666Ji5XBJKyxgspJ8TS31bL_weroiMCDCooDF1fwkWS9O-jRsSZP7qoxWJrjKBLOKEi3dyHFJxMIxaNzqfzcZAR9N5jvJQJRbdSBZIgTy-pKc/s400/IMG_0497.jpg)
O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêm em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso, porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
Alberto Caeiro
21 julho 2008
19 julho 2008
E ao anoitecer!
18 julho 2008
Birras!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1_DjE8zIpfR0dMBNGGYGtkN48ks7WxqnniEusrHyEJRMdXpL4AxGSXikn3zlQpfahGCDTsehsOVtI_YV_4lsKqcOVBi1H-Jm009mOUUvOtSwtxK3bWOuaPVP2BDGFxhDSyXk/s400/IMG_0482.jpg)